Agora São Paulo – 26/04/07
GRANA
"SERRA APRESENTOU ONTEM O PROJETO DE LEI QUE CRIA O SALÁRIO MÍNIMO ESTADUAL. PISO VARIA DE R$ 410 A R$ 490, DE ACORDO COM A CATEGORIA
O salário mínimo pago às empregadas domésticas, motoboys e categorias sem convenção coletiva de sindicato no Estado de São Paulo deve mudar. O governador José Serra encaminhou ontem à Assembléia um projeto de lei que cria o mínimo estadual e eleva o piso de R$ 380,00 – salário federal – para R$ 410. Com isso, o valor da contribuição do INSS paga pelo empregador no caso das domésticas também deve aumentar."
Obrigado Serra.
Noticias como esta é de morrer...
Pior é que tem gente que endossa isso de boa, como se fosse uma coisa natural.
Não importa que aqui em SP a palhaçada do Sr. Brilhante tenha chegado ao extremo. Quem há de pagar a conta é sempre os mensageiros.
Sim, aqui não tem Convenção Coletiva, e a última que as empresas utilizam pode ser constestada fácil-fácil. Tá (ou estava pelo menos) no site do SIMMESP, ou do Sindimoto, como queiram chamar. Bom, se eu fosse empresário também não estaria nenhum pouco preocupado com estas questões...
Enfim, nesta terra não tem Lei.
Os empresários criaram o Brilhante. O Brilhante crio os motoboys. Os motoboys criaram o Aldemir (Alemão). O Aldemir criou o Gil, que tomou o Sindicato do Brilhante (até o momento a Justiça não julgou o caso) ... e assim caminha a humanidade.
A moto-Serra vem ai com os Decretos Municipais. O Polícial receberá Ordem de matar (afinal o que está "ameaçado" é o Estado de Direito [como insistiu o repórter da Record ao cobrir a paralisação das Marginais] e a cadeira do 3° orçamento da União está em jogo...
...a corrida pela Prefeitura começou. Mas a corrida do motoboy continua a 5 conto a hora.
{e tem gente que quer registrar o motoboy com R$ 410 mango, é mole}
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